Blocos não baixam preços, mas vendem “por fora” para cambistas

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Uma enorme crise se abateu sobre o mercado de abadás do Carnaval de Salvador. Com exceção de Ivete Sangalo, Saulo e Psirico, todos os artistas viram a venda de seus abadás despencarem de forma nunca vista antes. 
Com isso o jeito é mandar abadá para a tradicional rua de vendas de abadá do carnaval de Salvador.
Mesmo assim, a grande maioria preferiu ignorar a crise e manter os preços fora da realidade nos sites e lojas oficiais de venda. Bell Marques continua querendo R$ 890 por dia do Camaleão e Durval Lelys cobrando R$ 550 reais do Bloco Me Abraça. 
Nos bastidores do carnaval, os blocos adotaram duas políticas para conseguir encher de associados e disfarçar a crise. Alguns abriram listas especiais para lojas, academias ou clientes selecionados e os preços por fora caem pela metade. É o caso de Claudia Leitte, Alinne Rosa, Banda Eva, Oito7Nove4, Tomate e tantos outros.
Já outros pretendem despejar grande parte de seus abadás (os que sobrarem) no mercado negro dos cambistas (na feira de abadás que rola na Rua do shopping da Barra) vendendo para eles por até um terço do valor, para que eles vendam "baratinho" na rua e consigam desencalhar os abadás que não foram vendidos nos sites oficiais. 
Isso porque estamos a 20 dias do começo do carnaval de Salvador, segura coração!!

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